segunda-feira, 22 de junho de 2015

Hábito Alimentar prazeroso, saudável e sem restrições

Como ter um hábito alimentar prazeroso, saudável, sem restrições e sem engordar 

1º - Conscientize-se:

  • Preserve a sua autoestima: Não abra mão de decidir, você mesmo, sobre os quatro principais aspectos da vontade própria, que são:
    • A sua liberdade de escolher o quê, quando, quanto e como comer;
    • O seu gosto e o seu paladar pessoais;
    • A sua cultura/costume alimentar;
    • A sua rotina pessoal.
  • Estes fatores são estritamente pessoais a cada indivíduo. Por isso, sujeitá-los a opiniões de terceiros fere o seu livre arbítrio, fazendo com que você se canse dessa submissão e volte à situação original, engordando de novo, mais cedo do que imagina.
  • Por essa razão, nunca adote dietas prefabricadas, constituídas de tabelas e listas indicando alimentos específicos que, via de regra, são inventadas de forma especulativa, de acordo com os interesses do autor.

      2º - Informe-se:

      • As dietas prefabricada são uma complicação desnecessária e inócua, pois todos os alimentos resumem-se em apenas três categorias de nutrientes, que são:
        • As amidos, também conhecidos como carboidratos: Predominantes nos alimentos de origem vegetal (açúcares em geral, cereais, massas, farinhas, verduras e legumes).
        • As proteínas, também conhecidos como aminoácidos: Predominantes nos alimentos de origem animal (carne, ovo, leite, queijos).
        • Os lipídeos: Gorduras de origem animal (banha, manteiga, torresmo) e óleos vegetais.
      • Dentre essas três categorias, apenas os amidos engordam.
      • Portanto, se quer perder peso ou evitar engordar, basta você
        • Reduzir o consumo dos amidos (açúcares em geral, cereais, massas, farinhas, verduras e legumes), que engordam e ainda provocam mais fome num curto prazo e 
        • Aumentar proporcionalmente o consumos de proteínas e gorduras, que não engordam e proporcionam a sensação de saciedade prolongada.  

      3º - Coma certo:

      • Encha a geladeira de vários tipos de queijos, dos que você mais gosta (os amarelos são mais nutritivos), toda a carne que quiser (sem nenhuma restrição a gordura), ovos, leite e tudo o que for derivado disso. Estes alimentos de alto teor de proteína e de gorduras vão te propiciar nutrição completa, mantendo a sensação de saciedade prolongada. 
      • Elimine definitivamente o açúcar adicionado. Reserve sua cota de ingestão de açúcar para coisas realmente gostosas e prazerosas e que contenham também proteínas e gorduras, tipo iogurtes, doces de leite, sorvetes.  
      • Combata o desejo de comer doces comendo frutas.  
      • Reduza ao máximo - se possível elimine - o consumo de farinhas, pães, biscoitos e massas e quaisquer outros derivados de cereais, pois têm altíssimo teor de carboidratos e são praticamente desprovidos de proteínas boas. Fuja, sobretudo,  dos cereais de origem europeia, como trigo, cevada e centeio que, além de tudo, contêm glúten, uma espécie de proteína tóxica, suspeita de ser uma das maiores causas de doenças cardiovasculares. 
      • Dê preferências aos biscoitos e pães feitos à base de queijo, leite e ovos, com suprimento de amido de mandioca ou de milho, como pão de queijo, biscoitos, bolos e broas de fubá ou polvilho, etc, que são ricos em proteínas e não contêm glúten.
      • Evite ao máximo os óleos vegetais e margarinas, sobretudo os derivados de cereais europeus, ricos em glúten, bem como o chamado "óleo Canola" que é extraído de uma planta tóxica chamada Colza, cujo uso prolongado pode provocar sérias doenças cardiovasculares 
      • Evite se empanturrar de legumes e verduras, a ponto de prejudicar sua ingestão de proteínas e gorduras, pois os vegetais, conforme visto acima, têm alto teor de carboidratos e, por isso, vão provocar o desequilíbrio da sua insulina, causando mais fome muito rapidamente e o consequente aumento de peso 
      • No mais, coma quando sentir vontade e quanto quiser.
      • Se quiser perder algum peso mais rapidamente, adote a tese do doutor Atkins, que consiste na supressão do consumo de carboidratos durante algumas semanas - no máximo quatro ou cinco, pois além disso seu organismo poderá sofrer consequências nocivas por causa da abstinência de carboidratos.  

      Você deve ter achado estranho a mudança dos paradigmas propostos!
      Então, leia a matéria no link seguir e entenda a razão.

      Colaboraram:
      1) Doutor Erick Neves: Médico Especialista em Nutrição Esportiva e Nutrologia;

      2) Samara Adriao de Oliveira: Enfermeira, pesquisadora em Nutrologia;
      3) Camila Vinhal;
      4) Alexandre Lameiras.

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